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AVC e Enfarte: dicas para proteger o seu coração

No "Mês do Coração" é essencial compreender duas das condições mais graves que podem afetar tanto o coração como o cérebro: o Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) e o Acidente Vascular Cerebral (AVC). Ambas são emergências médicas que requerem atenção imediata, mas muitas vezes são confundidas ou mal compreendidas. Em caso de alguma suspeita deste tipo de situações deve ligar, de imediato, o 112, pois cada segundo conta neste tipo de doentes.

Neste artigo vamos explicar as diferenças entre o EAM e o AVC, como preveni-los e quais os sinais de alarme que devemos reconhecer.

Enfarte agudo do miocárdio vs Acidente Vascular Cerebral

O coração e o cérebro são órgãos essenciais para o funcionamento do nosso corpo. Enquanto o coração bombeia o sangue rico em oxigénio para todo o corpo, garantindo que os órgãos recebem os nutrientes necessários, o cérebro coordena as funções vitais e permite-nos interagir com o mundo ao nosso redor.

No entanto, esses órgãos vitais estão suscetíveis a condições graves que podem comprometer a nossa saúde e até mesmo levar à morte.

O que é o Enfarte Agudo do Miocárdio?

O Enfarte Agudo do Miocárdio, popularmente conhecido como "ataque cardíaco", ocorre quando uma parte do músculo cardíaco é privada de oxigénio devido ao bloqueio de uma ou mais das artérias coronárias. Quanto mais cedo for revertido este bloqueio, menores serão os danos celulares e as sequelas para o doente.

Por norma, esta situação é consequência de diversos fatores, externos e internos, que originam um processo de aterosclerose, que consiste na formação de placas de gordura, colesterol LDL ou outras substâncias nas no interior das paredes das artérias. Estas placas, designadas placas de ateroma, reduzem o fluxo sanguíneo que passa no interior da artéria, e, em última análise, podem obstruir por completo a passagem de sangue pela artéria. Se um destes depósitos de placa se rompe, pode formar um coágulo sanguíneo que bloqueia o fluxo de sangue para o coração, resultando em danos no músculo cardíaco.

Quais os fatores de risco para um EAM?

  1. Tabagismo;
  2. Colesterol elevado, principalmente o LDL;
  3. Diabetes mellitus;
  4. Hipertensão arterial;
  5. Excesso de peso;
  6. Sedentarismo;
  7. Stress;
  8. Idade (a prevalência de enfarte agudo do miocárdio aumenta com a idade).

Além disso, a genética também pode ter influência uma vez que, quem tem história de enfarte na família também tem maior risco de sofrer um enfarte.

O que é o Acidente Vascular Cerebral?

O Acidente Vascular Cerebral, ou AVC, é uma condição que ocorre quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é interrompido ou severamente reduzido, privando as células cerebrais de oxigénio e nutrientes.

Um AVC pode ocorrer por dois motivos:

  1. Bloqueio do fluxo de sangue: AVC isquémico
  2. Rompimento de uma artéria sanguínea: AVC hemorrágico

Quando as células cerebrais ficam privadas de oxigénio por muito tempo, começam a morrer, levando a danos cerebrais e possíveis sequelas.

Quais os fatores de risco para um AVC?

Por ano, 15 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem um AVC e, desses, seis milhões não sobrevivem. Segundo a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral, Portugal é, na Europa Ocidental, o país com a mais elevada taxa de mortalidade, sobretudo na população com menos de 65 anos. Os fatores de risco para um AVC incluem:

- Idade;

- Género (mais frequente nos homens);

- Predisposição genética;

- Diabetes mellitus;

- Hipertensão arterial;

- Colesterol;

- Obesidade;

- Sedentarismo;

- Displasia fibromuscular;

- Consumo de tabaco e de álcool;

Quais os sinais de alarme em relação ao seu coração?

Reconhecer os sinais de alarme de um possível ataque cardíaco ou AVC é crucial para garantir ajuda médica imediata.

Entre os sinais de um EAM a que deve estar atento incluem-se:

  1. Dor ou desconforto no peito;
  2. Sensação de aperto, pressão ou peso no peito;
  3. Dor que irradia para os braços, ombros, pescoço, mandíbula ou costas;
  4. Falta de ar;
  5. Náuseas;
  6. Vómitos;
  7. Suores frios;
  8. Palidez;

Reconheça um AVC através da regra dos 5 F´s: Entre os sinais a que deve estar atento incluem-se:

  1. Força: Fraqueza súbita ou dormência no rosto, braço ou perna. Pode também surgir uma súbita falta de equilíbrio;
  2. Face: Manifestação assimétrica do rosto, principalmente o lábio (chamado "Boca ao lado") e uma das pálpebras descaídas;
  3. Fala: Dificuldade em falar, incompreensão do discurso ou da dicção das palavras;
  4. Falta de visão, em um só ou nos 2 olhos. Pode também ocorrer visão dupla;
  5. Forte dor de cabeça: dores de cabeça súbitas e muito intensas. Pode estar associado a tonturas súbitas.

Encontrando-se perante sinais e sintomas de um AVC, o que deve fazer?

- Pedir à vítima para sorrir. Se notar alguma assimetria, ou seja, se a vítima sorrir apenas de um lado, poderá ser um indicador que o outro lado da cara está paralisado;

- Verificar se a vítima consegue levantar os braços. Se estiver a sofrer um AVC poderá apenas conseguir levantar um deles;

- Tentar estabelecer contacto verbal com a vítima e verificar se comunica com clareza.

 

Caso encontre alguém com estes sintomas, em algum familiar ou até mesmo em um desconhecido, ligue de imediato o 112. Cada segundo conta e este gesto pode salvar vidas.

 

9 estratégias para cuidar do seu coração

As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo, mas muitas delas podem ser prevenidas com um estilo de vida saudável e cuidados médicos regulares. Por isso, reunimos 9 dicas que vão permitir controlar os fatores de risco para EAM e AVC:

 

  1. Mantenha uma dieta saudável: consuma uma dieta rica em alimentos que fazem bem ao coração, nomeadamente frutas, legumes, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Limite o consumo de alimentos com gorduras saturadas, colesterol, sódio e açúcares adicionados;
  2. Combata o sedentarismo e pratique exercício físico regular: realize pelo menos 150 a 300 minutos de intensidade moderada ou 75 a 150 minutos de intensidade elevada por semana;
  3. Mantenha um peso saudável através da combinação de dieta equilibrada e atividade física regular;
  4. Controle a pressão arterial, fazendo medições regulares;
  5. Reduza e faça uma gestão dos seus níveis de stress, praticando técnicas de relaxamento, meditação, ioga ou outras atividades;
  6. Reserve tempo para o descanso, priorizando o sono de qualidade;
  7. Evite o consumo de tabaco e a exposição a fumo passivo;
  8. Limite o consumo de álcool;
  9. Faça exames médicos regulares para acompanhar a sua saúde cardiovascular.

 

No "Mês do Coração", e ao longo de todo o ano, lembre-se de que cada pequena ação pode fazer uma grande diferença para o seu coração.

 

Farmácia Varela, onde cuidar é diferente de tratar.

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