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As 6 doenças mais comuns nas mulheres

As 6 doenças mais comuns nas mulheres

 Sabia que existem patologias que afetam mais as mulheres do que os homens? Além de algumas doenças apenas associadas ao sexo feminino, existem outras doenças mais prevalecentes nas mulheres. Diferentes combinações de hormonas femininas, fatores genéticos e ambientais, mas também causas desconhecidas acabam por tornar as mulheres vulneráveis a certas doenças. A pensar nisso, reunimos as 6 doenças mais comuns nas mulheres.

A saúde da mulher do século XXI

O mundo e a sociedade mudaram. A mulher também mudou. A busca pela igualdade de direitos entre homens e mulheres continua, apesar de as conquistas dos últimos 200 anos serem muitas. Independência financeira, liberdade sexual, realização profissional e sucesso no mercado de trabalho são apenas alguns exemplos. Entre a vida profissional e pessoal, o estilo de vida alterou-se e a saúde da mulher sentiu o peso dessa mudança, com uma maior vulnerabilidade a doenças, comparativamente com outros séculos. Apesar de mais suscetível, a mulher do século XXI é também mais informada, curiosa e consciente da sua sexualidade. Embora os serviços de saúde se caracterizem pela igualdade de acesso e pela imparcialidade nos cuidados prestados, a verdade é uma: as mulheres utilizam com maior frequência os cuidados de saúde primários. Também nas consultas programadas as mulheres parecem ser mais assíduas e cumpridoras, comparativamente com os homens. Por outro lado, a verdade é que existem várias etapas da vida da mulher que exigem acompanhamento médico mais intensivo. Atualmente existem consultas específicas para a mulher que incluem vários aspetos da saúde, sejam as questões relacionadas com o planeamento familiar, a vivência de uma saúde materna saudável, a realização de rastreios cervicovaginais ou rastreios do cancro da mama, bem como para as questões relacionadas com a menopausa.

As patologias que afetam mais as mulheres

1 - Síndrome do Ovário Policístico (SOP)

Estima-se que este distúrbio atinja cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva. É uma doença causada por um desequilíbrio hormonal que forma quistos que modificam os ovários, aumentando-os. Por norma os sintomas principais são pele oleosa e acneica, queda de cabelo, obesidade, manchas escuras no pescoço, axilas e pêlos nos seios, buço equeixo. A mulher que sofre de SOP ovula menos, tem ciclos menstruais irregulares, tem mais libertação de hormonas andrógenas e maior resistência à insulina.

2 - Cancro da mama
Apesar de também atingir homens, o cancro da mama é mais comum entre mulheres. Em Portugal, anualmente são detetados cerca de 6000 novos casos e 1500 mulheres morrem com esta doença. Ainda assim, tem elevadas taxas de cura quando diagnosticado precocemente. Fazer o autoexame é fácil, rápido e pode salvar vidas. Em Portugal a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama presta apoio a todos os níveis e fomenta a prevenção.

3 - Infeção urinária

A infeção urinária é mais comum nas mulheres pelo facto de a uretra feminina ser mais pequena, mas também pela proximidade entre o meato urinário feminino e o ânus. A infeção é geralmente causada por uma bactéria comum chamada E.Coli que vive nos intestinos. Existem várias soluções para minimizar e aliviar os sintomas de uma infeção urinária, que incluem tanto soluções naturais, como chás, ou suplementos alimentares.

4 - Endometriose

O endométrio é o tecido que cobre a parte interna do útero, que descama e se solta na menstruação. Quando esse tecido migra para o exterior da cavidade uterina e se instala no peritónio ou nos ovários, falamos de Endometriose. Apesar de não se conhecerem as causas, é uma doença que provoca dor (cólicas menstruais, dor pélvica, dor nas relações sexuais). Conhecida por "doença da mulher moderna", a endometriose afeta uma em cada dez mulheres em idade fértil, de acordo com dados da MulherEndo - Associação Portuguesa de Apoio a Mulheres com Endometriose. Março é, internacionalmente, o Mês de Consciencialização da Endometriose.

5 - Secreção Vaginal

O corrimento vaginal é um problema que por norma incomoda as mulheres ao longo da sua vida. Apesar de nem toda a secreção vaginal representar uma doença, é um fator a que deve estar atenta. As mulheres possuem uma secreção vaginal fisiológica que pode variar de intensidade de acordo com a fase do ciclo menstrual, a utilização de hormonas, o stress, entre outros fatores. Quando clara e sem cheiro, a secreção vaginal não representa um problema. Se apresentar cor escura ou for acompanhada de prurido ou mau cheiro, é importante consultar um ginecologista. Existem alguns produtos de higiene íntima feminina que ajudam a manter o equilíbrio natural e a proteger a zona íntima.

6 - Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)

A cada ano são registadas cerca de 340 milhões novas infeções curáveis transmitidas através de relações sexuais, de acordo com a OMS. As DST existentes podem ser provocadas por bactérias, por vírus ou por parasitas.
No caso das DST provocadas por bactérias destaca-se a gonorreia, a clamídia e a sífilis. Já em relação às DST causadas por parasitas falamos de pediculose e tricomoníase. As DST virais mais reportadas são o herpes genital, o HIV e a infeção por Papilomavírus Humano(HPV). O HPV é uma doença sexualmente transmissível que pode provocar desde verrugas na pele e genitais até ao cancro do colo do útero. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, um vírus que afeta cerca de 360 milhões de pessoas no mundo.

Exames médicos que todas as mulheres devem fazer

 Os rastreios e exames ginecológicos são a melhor forma de prevenir e diagnosticar qualquer doença. Por isso, devem fazer parte dos cuidados regulares na saúde da mulher:

● Mamografias: se não existirem casos de elementos diretos na família com cancro da mama, recomenda-se a realização a partir dos 45 anos;

● Colonoscopia: recomendada a partir dos 50 anos ou, caso exista antecedência de familiares com cancro colorretal, aos 45 anos;

● Exame de Papanicolau: deve ser realizado a partir dos 21 anos ou após os 3 anos de início da atividade sexual;

● Densitometria óssea: é um exame que mede a densidade dos ossos e é importante sobretudo na menopausa para diagnosticar osteoporose

Perante qualquer sintoma ou patologia, não se limite a fazer pesquisas em motores de busca. Apesar de na nossa loja online dispor de um espaço pensado para indicar os seus sintomas e obter a resposta mais adequada, reforçamos sempre que esta pesquisa não substitui o devido aconselhamento por um profissional de saúde. A nossa equipa de farmacêuticos de serviço está disponível online para responder às suas perguntas emqualquer momento.

Farmácia Varela, onde cuidar é diferente de tratar.

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